Melhor andar sozinho que mal acompanhado Pelos escombros de um mundo desalmado Vidros quebrados refletem a ilusão Cada estágio da vida, uma nova poluição Na névoa da mente, a angústia ecoa Um grito que se perde, mas nunca se apaga O futuro é um mito, o presente um labirinto Pensamentos em fumo, a paz se desfaz no instinto No céu, chuvas de meteoros dançam em chamas Raios de fogo riscam histórias, contam dramas Mas entre a beleza, cinzas caem ao chão Um espetáculo eterno, soprando em solidão Anjos e demônios, luz e escuridão Dentro de mim, pulsa a decisão Acreditar no amor é o que me faz voar Mesmo quando o céu parece desabar Anjos e demônios, a batalha sem fim Escolho a luz, mesmo que o medo venha por mim Leviatã nas águas, um mito ancestral Testemunha o desespero num mundo desigual Querubins guardam portais de sabedoria Entre a terra e o céu, busco harmonia Nos livros do passado, encontro sinais Histórias de um amor que atravessa rituais A fé me conecta, ante ao destino incerto Na jornada humana, sigo o caminho aberto No frio da neblina ou no calor do luar Forças estranhas giram, mas não vou vacilar Reflexos distorcidos no espelho da alma Coração dividido, buscando a calma Anjos e demônios, luz e escuridão Dentro de mim, pulsa a decisão Acreditar no amor é o que me faz voar Mesmo quando o céu parece desabar Anjos e demônios, a batalha sem fim Escolho a luz, mesmo que o medo venha por mim Vozes sussurrantes, culpas a pesar Nessa guerra interna, difícil é lutar Mas ao enfrentar os monstros que habitam em mim Descobri a força que quebra o fim Cicatrizes profundas me tornam real Aprendi a dançar entre o caos e o ideal Anjos e demônios, luz e escuridão Dentro de mim, pulsa a decisão Acreditar no amor é o que me faz voar Mesmo quando o céu parece desabar Anjos e demônios, a batalha sem fim Escolho a luz, e a paz vem por fim