(Vai ser dois trabalhos, Brasília) (Você ir e 'vortá' pra mim) Ai ai ai cê tá trocando um acerto por um erro novo Tô procurando seu gosto na boca de outros Já sei exatamente onde vai dar Onde é que vai parar Teu perfume vende em toda loja Mas na minha pele é diferente Derrama o vidro inteira nela Que meu cheiro cê não sente Eu continuo sozinha E você continua carente Ai ai ai Vai ser dois trabalhos Um pra ir embora E outro pra voltar Meu fogo não tá no isqueiro Meu beijo não tá no paieiro Tá procurando na cerveja O gosto que só vai achar no meu chá Ai ai ai Vai ser dois trabalhos Um pra ir embora E outro pra voltar Meu fogo não tá no isqueiro Meu beijo não tá no paieiro Tá procurando na cerveja O gosto que só vai achar no meu chá Ai ai ai (Ô, ‘xama’, que ‘cum’ nóis é assim) Cada enxadada é uma minhoca) Seu perfume vende em toda loja Mas na minha pele é diferente Derrama o vidro inteira nela Que meu cheiro cê não sente Eu continuo sozinha E você continua carente Ai ai ai Vai ser dois trabalhos Um pra ir embora E outro pra voltar Meu fogo não tá no isqueiro Meu beijo não tá no paieiro Tá procurando na cerveja O gosto que só vai achar no meu chá Ai ai ai Vai ser dois trabalhos Um pra ir embora E outro pra voltar Meu fogo não tá no isqueiro Meu beijo não tá no paieiro Tá procurando na cerveja O gosto que só vai achar no meu chá Ai ai ai