Dona

Kzuza Marques

Dona

Dona
Desses traiçoeiros
Sonhos sempre verdadeiros
Dona desses animais
Dona dos seus ideais

Pelas ruas onde andas onde mandas todos nós
    
Somos sempre mensageiros esperando tua voz
        
Teus desejos, uma ordem, nada é nunca, nunca é não
      
Porque tens essa certeza dentro do teu coração

Tã, tã, tã, batem na porta, não precisa ver quem é
      
Prá sentir a impaciência do teu pulso de mulher
     
Um olhar me atira à cama, um beijo me faz amar

Não levanto, não me escondo porque sei que és minha dona

Não há pedra em teu caminho, não há ondas no teu mar
       
Não há vento ou tempestade que te impeçam de voar
        
Entre a cobra e o passarinho, entre a pomba e o gavião
        
Ou teu ódio ou teu carinho nos carregam pela mão
     
És a moça da cantiga, a mulher da criação
    
Umas vezes nossa amiga, outras, nossa perdição
  
O poder que nos levanta, a força que nos faz cair
      
Qual de nós ainda não sabe que isto tudo te faz dona

Dona...
Dona...   Dona...
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