Quando o caos chama, a resposta é um grito! A noite escura, o chão treme sob os pés Faíscas no ar, eu corro contra o revés Problemas são faíscas, mas eu sou um vulcão E quando tudo pega fogo, eu levo a combustão Eles dizem: Segure firme, seja racional Mas a chama me atrai, é visceral Não corro do perigo, eu sou o estopim Com a gasolina na mão, eu digo: Que venha o fim! Apago fogo com gasolina Dança das chamas é minha sina Se o mundo queimar, eu vou me erguer Sou fogo, sou faísca, não vou me esconder Apago fogo com gasolina O caos é meu ar, a fúria me ensina Deixe tudo arder, até renascer No calor da batalha, eu sou o poder A razão se perdeu no calor do momento Mas o impulso é meu maior argumento Deixo o medo pra trás, abraçando o risco Cada passo no incêndio me torna invencível Grito ao vento: Venha o que vier! Minha coragem é o combustível que não quer parar Se for pra queimar, que seja até o fim Eu sou o que resta quando o mundo ruir Apago fogo com gasolina Dança das chamas é minha sina Se o mundo queimar, eu vou me erguer Sou fogo, sou faísca, não vou me esconder Apago fogo com gasolina O caos é meu ar, a fúria me ensina Deixe tudo arder, até renascer No calor da batalha, eu sou o poder Queimem as pontes, levantem o som A destruição é o prelúdio do renascimento! Cada cicatriz é a marca da escolha Apagar com calma nunca foi minha aposta Eu mergulho nas chamas, deixo o medo morrer Na luz do fogo, eu aprendo a viver Apago fogo com gasolina Dança das chamas é minha sina Se o mundo queimar, eu vou me erguer Sou fogo, sou faísca, não vou me esconder Apago fogo com gasolina O caos é meu ar, a fúria me ensina Deixe tudo arder, até renascer No calor da batalha, eu sou o poder Do caos, eu sou o renascer