Eu Não sem que se va nao pode mais vejo e quero longe, perto posso, sim mas não não é assim apenas sigo e faço o que é certo ou deveria ser vou longe esqueço quando vejo corro não posso seguir sem ser triste Me persegue até quando Sei lá! Um dia some e com alguém talvez ninguem não eu Feito as linhas do papel que sem nada falam tudo o branco e o azul do céu Vi meu mundo Ali naquele olho Tão lindo Quanto ao seu É inútil persistir Foi como veio Se vejo sinto só Toda vida de repente Dentro ali estava só Sem mente não é certo Erros tão inúteis Pouco importa agora tudo que acontece quando se ama ou odeia Feito as linhas no papel Que sem nada falam tudo No branco da luz de um céu limpo bem longe da minha mente suja e fria voa a vida Grande labirinto cores quentes vivas E eu Não Sei que a tontura existe Que a loucura é um mal Sei que não pode se ver Mas o espelho não mente. Feito as linhas do papel que sem nada falam tudo o branco e o azul do céu