Cheque Xeque-mate Cheque, cheque no bolso Pronto pro abate Cheio de fuzil de assalto Não me erra Quem anda ao lado será salvo Na serra dos canil Brasil, país sem lei Espera, eu errei Mosquei, parei de ficar na merda Ego subiu, fiquei igual aos bombril O homem mais respeitado Requisitado, chama a atenção Dono do morro, sem desaforo Respeito na ação Movimentação brancária Situação continua precária Mas na área Temos medo de quase nada Aponte o dedo, vai virar um alvo Sem alcateia, nem aldeia O homem só chegou de assalto Nem levantou nenhuma bandeira Sequer se importou com alguma pobreza As armas tem um certo poder Monetariamente mexe com a mente Cê acha que é o foda sem ser As armas tem um certo poder Temporariamente pede um conflito Eternamente sem abrigo Cheque Xeque-mate Cheque no bolso Pronto pro abate Cheque Xeque-mate Cheque, cheque o corpo Concluído o abate Sirenes tocando, o alarme noturno Mais um dia fugindo Dos home e os vagabundo Decisões tomadas Escolhas erradas Jogadas na cara O tempo todo, sem falha Podendo contar só com o além Alguém a te esperar Te salvar, já não sei Fora da lei, essa é a tua sina Suicida e sanguinária No fio da navalha Se encontra o jeito mais fácil Nem sempre o mais fácil é o mais fácil É difícil viver no modo máximo A vítima não terá mais recaída Devido a chacina, sua caída mais íntima Você olha o corpo no chão Um reflexo procê ver como será então Lágrimas caem no chão Mas é óbvio, ninguém quer ver o próprio mal Mas fazer acontecer, será cobrado É consequência dos pecado Não matarás, não roubarás Sexto e oitavo mandamento Oitavo anjo em movimento Apocalipse em noite de eclipse