Eu sou a própria harmonia universal A própria hegemonia universal Já sofri, já cai, desisti e resisti Nem por isso hoje eu sou a Universal Sou a própria agonia habitual (Sou a própria agonia habitual) Para um cérebro morto, flor restou Preservado igual horto florestal Totalizo todo universo aqui dentro Por isso que eu me sinto um cosmo Sem medo de buracos negros porque já me sinto à frente do tempo Meu maior defeito é ser desse jeito Fatídico e presunçoso Distante da inveja e do ódio e Sem arrependimento Ao fechar dos olhos Ao abrir os óleos frito pensamentos Ao abrir os óleos frito pensamentos Ao abrir os óleos frito pensamentos Ao abrir os óleos frito pensamentos E ao abrir os olhos somente o que vejo são Cosmos e cosmos e cosmos e cosmos e cosmusicais Com as músicas músicas músicas músicas trago a paz Cosmos e cosmos e cosmos e cosmos e cais Com as músicas músicas músicas músicas trago a paz E eu, nunca quis ser astronauta Mas sei que as vezes preciso de espaço Foguete não dá ré, combustível minha fé Meu destino é o sucesso Minha acrofobia não me permite Olhar pra baixo Talvez por isso que eu não enxergue meus adversários Constelações não se fazem sozinhas Planetas sumindo nessa neblina Eu sei que minha voz sempre ilumina E segundo John Green Isso é culpa minha Cosmos e cosmos e cosmos e cosmos e cosmusicais Com as músicas músicas músicas músicas Trago a paz Cosmos e cosmos e cosmos e cosmos e cais Com as músicas músicas músicas músicas trago a paz