Cantar Galponeiro

José Claudio Machado

Composed by: Nilo Bairros De Brum / Oacy Rosenhaim
key: A Tuning: E A D G B E
[Intro] D7  G  D7  G
        D7  G  D7  G

[Primeira Parte]

                          D7                       G
Meu verso é rio de águas claras, correndo para o remanso
                   D7                         G
É igual a um potro manso de andar garboso e faceiro
                       D7                           G
Faz tempo que é meu parceiro, pois é meu verso que acalma
                  D7                     G
As penas da minha alma nas horas de desespero

[Refrão]

                   D7                       G
O meu cantar galponeiro traz a marca da querência
                    D7                     G
E a prova de uma existência cevada no mate amargo
                  D7                   G
E quem aceita o encargo de campeiro cantador
              D7        C    D7       G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
              D7                      G
Sabe que é fiador da memória do seu pago

( G  D7  G  D7 )
( G  D7  G  D7  G )

                    D7                      G
Quem não renega as origens, é cerno de corunilha
                D7                      G
Plantado numa coxilha, palanque por vocação
               D7                       G
Esta xucra devoção, expressa através do verso
                D7                           G
Participa do universo, sem desgarrar do seu chão

[Refrão]

                   D7                       G
O meu cantar galponeiro traz a marca da querência
                    D7                     G
E a prova de uma existência cevada no mate amargo
                  D7                   G
E quem aceita o encargo de campeiro cantador
              D7        C    D7       G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
              D7                      G
Sabe que é fiador da memória do seu pago

( G  D7  G  D7 )
( G  D7  G  D7  G )

                    D7                     G
Meu verso carrega o timbre, do sentimento nativo
                    D7                         G
E cada rima é um estribo, onde se afirma a consciência
                   D7                          G
E nesta busca de essência meu canto é quase sagrado
                    D7                     G
Porque projeta um legado, além da minha existência

[Refrão]

                   D7                       G
O meu cantar galponeiro traz a marca da querência
                    D7                     G
E a prova de uma existência cevada no mate amargo
                  D7                   G
E quem aceita o encargo de campeiro cantador
              D7        C    D7       G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
              D7                      G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
              D7                           G
Sabe que é fiador... da memória... do seu pago

[Final] G  D7  C
        Bm  Am  G
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