Quero viver com a saudade dela E do meu barraco Que ficou lá na favela Pendurado no morro pedia socorro Nas noites de temporal Em dias de Sol Meu barraco era legal, legal Debaixo daquele teto de zinco A porta aberta sem trinco Não havia solidão, solidão A viola, meu cavaco e o tamborim E quando a moçada chegava O samba começava assim