Duas da madruga ela já vem de novo Fala na minha cara quer usar meu corpo E eu, tolo, me entrego, seu fogo não nego Aliás, que sentadão, mulher! Duas da madruga ela já vem de novo Fala na minha cara quer usar meu corpo E eu, tolo, me entrego, seu fogo não nego Aliás, que sentadão, mulher! Mas clareou e ela vazou Só ficou o seu aroma impregnado E eu nem me lavo, que é pra lembrar Como ela senta, como senta Duas da madruga no meu quarto ela brota e senta Tira minha roupa e senta Usa o meu corpo e senta Nossa que mulher sendenta