Não adianta perder tempo Com filosofias em prol da vida Se o discurso, esse tal discurso Não condiz com a minha prática Posso até ganhar o mundo E acabar morrendo como um refém Refém dos meus próprios conceitos Que não me permitiram amar ninguém Correndo eu vou Correr atrás De não deixar Que o meu desejo Subjugue a moral Não! Não! Não! Hey! Não há nada nem ninguém Que vá me convencer Que o amor Não é o maior bem Não há nada nem ninguém Que vá me convencer Que o amor Não é o maior bem