Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode Lá no meu bairro Tem um tremendo gatão Passa sempre em minha rua Mas não me dá atenção Sua presença Me provoca e me alucina Cada vez que se aproxima Dispara meu coração Queria ter Aquele homem só pra mim E possuí-lo Do começo até o fim Pois ele Em tudo é o que a gente quer E o gatão que eu cobiçava Não é chegado em mulher Pois ele Em tudo é o que a gente quer E o gatão que eu cobiçava Não é chegado em mulher Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode Sua presença Me provoca e me alucina Cada vez que se aproxima Dispara meu coração Queria ter Aquele homem só pra mim E possuí-lo Do começo até o fim Pois ele Em tudo é o que a gente quer E o gatão que eu cobiçava Não é chegado em mulher Pois ele Em tudo é o que a gente quer E o gatão que eu cobiçava Não é chegado em mulher Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode Como é que pode Como é que pode Era cabrita Eu pensava que era bode