Do princípio negativo do cosmos sem fim Emerge a energia corruptora do edim Sete cabeças, sete pecados mortais Semeando a queda do ciclo final Cada pecado queima os átomos vivos Corrompe a frequência, destroi o brilho Do universo que antes pulsava em harmonia Agora dançam as faíscas da ruína Tiamath desperta no silêncio cósmico O dragão de sete rostos, sete males Seu sussurro é dor, seu toque é veneno Deixando o fluxo da criação em pranto O universo assiste à sua ascensão A corrupção se alastra entre os draconianos O universo sente o peso do seu nascimento Em Marte, sete entidades, sete cabeças emergem Sete avatares emergem da escuridão Portadores do caos, espalham corrupção Nas sombras, seus olhos brilham em dor Devorando a luz, semeando o terror Tiamath, chama da existência negativa A corrupção se espalha de forma ativa Sete cabeças, sete pecados se espalham pelo universo Corrompendo a energia positiva, tornando o polo inverso Nas estrelas o poder espalha, o caos se intensifica A harmonia se rompe, o equilíbrio se modifica A criação estremece, buscando resistência Mas o dragão avança, para consumir a existência Draconianos, outrora seres de pura luz Agora sucumbem à sombra que os conduz Seus olhos que antes refletiam sabedoria Agora cegos, espalham agonia A beleza se distorce, a essência se esvai Suas almas corrompidas não encontram paz Forjados pela criação, mas agora esquecidos Caminham nas trevas, pelos pecados traídos Caíram na promessa de poder infinito Agora servem ao caos, num destino maldito O que antes era pureza, se tornou escuridão Draconianos, traídos por sua ambição Eles se voltam contra a criação sagrada Destruindo o que um dia juraram Preservar Os ecos do universo lamentam sua queda Enquanto a corrupção suas asas enreda Sete avatares emergem da escuridão Portadores do caos, espalham corrupção Nas sombras, seus olhos brilham em dor Devorando a luz, semeando o terror Tiamath, chama da existência negativa A corrupção se espalha de forma ativa Sete cabeças, sete pecados se espalham pelo universo Corrompendo a energia positiva, tornando o polo inverso Nas estrelas o poder espalha, o caos se intensifica A harmonia se rompe, o equilíbrio se modifica A criação estremece, buscando resistência Mas o dragão avança, para consumir a existência