No tempo do Pelourinho Quando havia escravidão O negro era como bicho Não tinha sossego, não Ouve meu canto de dor Ouve meu canto de dor Ouve meu canto de dor Ouve meu canto de dor No tempo do Pelourinho Quando havia escravidão O negro era como bicho Não tinha sossego, não Ouve meu canto de dor Ouve meu canto de dor Arrebentada as correntes Negra Queza nos ato O Ilê assumiu a raça E logo se emancipou Ouve meu canto de dor Ouve meu canto de dor Arrebentada as correntes Negra Queza nos ato O Ilê assumiu a raça E logo se emancipou Ouve meu canto de dor O negro Se libertou Ouve meu canto de dor O negro Se libertou