Foi aqui, numa história vibrante, Que pioneiros arrojados, viris, Aportando de terra distante, Descobriram o pulsar do Brasil. Visionários de esplêndida aurora, Esses bravos René e Arnoldo Frey Construíram a cidade onde agora O porvir rumo a glória se vai. Fraiburgo, eu amo tanto Este céu de puro azul! Se ergue do teu solo santo Nova estrela sobre o sul. Eu te amo e com meus braços, Num trabalho nobre audaz, Hei de abrir para os teus passos Um soberbo caminho de paz. Tens as cores da alegria E o fascínio de um poema, Todo o viço e a harmonia De saúde como emblema. Tu nasceste, eu acredito, À luz rósea de manhã, Berço amado, chão bendito, Fraiburgo, Terra da Maçã As lavouras, os pomares em festa, As indústrias que apontam o sol, Mal recordam a antiga floresta Que tombou sob o novo arrebol. Nos pinheiros de braços abertos, Há o convite orgulhoso, cordial; Venham ver os tesouros despertos Ao labor de uma gente ideal! Fraiburgo, eu amo tanto Este céu de puro azul! Se ergue do teu solo santo Nova estrela sobre o sul. Eu te amo e com meus braços, Num trabalho nobre audaz, Hei de abrir para os teus passos Um soberbo caminho de paz. Tens as cores da alegria E o fascínio de um poema, Todo o viço e a harmonia De saúde como emblema. Tu nasceste, eu acredito, À luz rósea de manhã, Berço amado, chão bendito, Fraiburgo, Terra da Maçã