Rasuras De papel semi-alucinante Marcas d´água sobre o azul cinzento De um mundo novo quase junto ao meu Sempre que estou perdido no espaço Vejo gente abrindo buraco Num alambrado maciço e cansado Agosto, ainda me lembro Novembro, sempre chuvoso Eu não aguento (yeah yeah) o sofrimento Que me cala sem teus segredos Sempre que estou perdido no espaço Vejo gente abrindo buraco Num alambrado maciço e cansado E o tempo... E o tempo... E o tempo... E o tempo...