Se eu bem me lembro era pra esquecer Mas sou o que a lembrança Me permite ser Olá, olá, olá, olá, olá Olá, olá, olá, olá Comecemos outra vez De novo o ensejo Sei que a vida é seu apreço Eu só o recomeço Olá, olá, olá, olá, olá Olá, olá, olá, olá Porque todo olá Termina com um adeus? Me esquente ou afaste o frio Devolve o riso, Abraça-me É que o coração não pensa E se pensasse, pararia Quem sabe o seu decida me amar? Olá? Somos o verso certo No poema errado E somos outros depois de outro alguém Eu sou, eu sou, eu sou, eu sou, eu sou Eu sou, eu sou, eu sou, eu sou Não diga adeus hoje Somente os mortos sabem dizê-lo Me esquente ou afaste o frio Devolve o riso, Abraça-me É que o coração não pensa E se pensasse, pararia Quem sabe o seu decida me amar? Então, que o tempo pare Onde exista nós Onde seu coração resista Que bata junto ao meu Que saiba decidir Que decida amar Amor Olá