Ô diacho, uma muié dessas é castigo ou é praga de madrinha Não deixa eu metê meus trago, tô comendo com farinha Tomei-lhe um tapão na oreia e no traseiro um pontapé Ai, cueinheinhein, fia duma égua com os coice dessa muié É loca de faca na bota e prometeu me tirá o couro Acho que agora foi prao saco os trinta ano de namoro Só porque eu meto meus trago, pra beber dela eu fujo Outro dia ela quebrou tudo, eu e o bar do copo sujo Me acude dona Maria da Penha que eu ando mal Se relo nela é cadeia e se bebo me caga a pau Ai, cueinheinhein, fia duma égua, fiz por amor Larguei mão das bodega por a caixa de isopor Lá em casa eu bebo tudo e a loca se rendeu Bebe pareio comigo depois o bebum sou eu Arri égua fiz por amor Larguei mão das bodega por a caixa de isopor Lá em casa eu bebo tudo e a loca se rendeu Bebe pareio comigo depois o bebum sou eu Tomei-lhe um tapão na oreia e no traseiro um pontapé Ai, cueinheinhein, fia duma égua com os coice dessa muié É loca de faca na bota e prometeu me tirá o couro Acho que agora foi prao saco os trinta ano de namoro Só porque eu bebo meus trago, pra beber dela eu fujo Outro dia ela quebrou tudo, eu e o bar do copo sujo Me acude dona Maria da Penha que eu venho mal Se relo nela é cadeia e se bebo me caga a pau Ai, cueinheinhein, fia duma égua, fiz por amor Larguei de mão das bodega por a caixa de isopor Lá em casa eu bebo tudo e a loca se rendeu Bebe pareio comigo depois o bebum sou eu Arri égua fiz por amor Larguei mão das bodega por a caixa de isopor Lá em casa eu bebo tudo e a loca se rendeu Bebe pareio comigo depois o bebum sou eu Sai daqui, muié, cadê a minha gelada, bebeu a úrtima Por isso que eu bebo, bebo mesmo quando ela deixa Porque só moiado pra aturá essa atentada É ranço e grito o dia inteiro, fio que chora O feijão que queima e bordoada nas oreia Ó vida, ó que eu vorto lá pro bolicho do Carlinho bebê umas Comê umas boia forte e ouvi umas gaita Porque tu é muito desgraçada, praguenta Tchau pra ti, muié!