No lombo xucro do aporreado retalhando a polvoadeira Indio guapo da estância de-lhe adaga e boleadeir Na essência da historia de amor por esse chão Sovado na dificuldade hoje nos resta a tradição Quantas almas de guerreiros hoje zelam nossos galpões Cultura cevada no mate que aguenta nossos corações Sou gaúcho do Rio Grande sou gaúcho sim senhor Um orgulho no peito por este chão, nosso amor Sou gaúcho do Rio Grande, das lutas pelos ideais Nossa história não morrerá jamais