Somos todos diferentes Seres insignificantes Diante o universo inteiro Diante infinito dee eus, mais Vivemos confusos nas cidades Onde são Todos indiferentes cidadãos Super importantes Gerentes doutores coronéis Quanto fora da lei estamos É o duelo entre supervisores do povo contribuinte Todos sorrindo, falsos contentes Supervisores do povo contribuinte Todos sorrindo falsos contentes Para morrermos muito neuróticos E num caixão subterrâneo pensar Quanto fora da lei estamos.