Bela moça, formosa mulher Teus lábios me dizem cousas Que o teu coração desconhece És natural, meiga e sensual Quando te vejo perco-me no brilho Dos teus olhos faizã Pobre poeta Minhas palavras já não rimam Minhas palavras já não rimam Minhas palavras já não rimam Ó, mãe natureza Por que és assim? Tens o cheiro de jasmim Que exala pelas calçadas Da Avenida Frei Serafim Mas, nunca dá uma mera olhadela Mesmo que seja com raiva Olhe bem, para mim