Querem fazer do Rio Parnaíba Um esgoto artificial O Velho Monge não é mais natural O rio já não corre e cheira mal A saudade bate no meu coração O tempo passa ninguém canta a solução Brada o poeta à beira do cais O vapor no Parnaíba não navegará jamais Brada o poeta à beira do cais O vapor no Parnaíba não voltará jamais Barcas subiram desceram em suas águas Transportando as riquezas daqui O panorama das verdes matas Já não parece ser no Piauí Querem fazer do Rio Parnaíba Um esgoto artificial O Velho Monge não é mais natural O rio já não corre e cheira mal A saudade bate no meu coração O tempo passa ninguém canta a solução Brada o poeta à beira do cais O vapor no Parnaíba não navegará jamais Brada o poeta à beira do cais O vapor no Parnaíba não voltará jamais Barcas subiram desceram em suas águas Transportando as riquezas daqui O panorama das verdes matas Já não parece ser no Piauí A saudade bate no meu coração O tempo passa ninguém canta a solução Brada o poeta à beira do cais O vapor no Parnaíba não navegará jamais Brada o poeta à beira do cais O vapor no Parnaíba não voltará jamais