Alguém já te falou em revidar Mas isso não será preciso Dê um fim em tudo isso Apenas com um basta E irão te respeitar e se calar Calúnias e injúrias vão cessar Mas se eles querem briga Vão se machucar Esta casta É inimiga De si mesma Devoram a própria natureza A si mesma se despreza São tão soberbas Traiçoeiras Mas elas que devem se cuidar Não sabem com quem estão lidando Avisadas estão Correm grande perigo Quem lhes acompanhar Não será nada bom O que estará lhes aguardando Doidas varridas Gananciosas Sempre pretensiosas Cobras peçonhentas Estão bem no meio do caminho Prontas para o bote São espinhos venenosos A própria língua morderão Inflamarão Agonizarão Rastejarão de dor Nunca terão sorte Nas suas vidas Colhem o que semeiam Não há trégua Frutos amargos Não têm paz Sempre estão em guerra Acumulam só estragos Não se rendem Mas nunca vencem jamais