Não sou a vítima em suas mãos! Não sou o amigo, ou o frágil chefão! Não distribuo chances para sua redenção! Não Eu sou o vilão! Veja minha perfeita coleção Feita de cinzas, de meus amigos e de meu irmão! Pode implorar, chorar, mas não terá o meu perdão! O quê eu sou? Eu sou o vilão! Oh, a sensação! De minha obrigação Ao produzir mais pó! A fantástica emoção De dramatização Na sua reação De se ver nesse mundo, tão só Eu sou o vilão Oh, não é mágico?! Se eu vejo, eu mato! O porquê vou falar Eu abandonei minhas fraquezas! Cansaso, falta de frieza Agora eu multilo você E te assisto chorar Minha ambição resultou em imperviedade! Não preciso de sua assistência Ou sua pidade Vou te destruir, pirralha! Se despeça, então Por quê? Fala vadia! Por que você é o vilão? Muito bom, pivete