Meu Deus Será que tudo o que vejo é assim mesmo Ou será que sou eu É que tudo o que me circunda Não são mais que representações Austera de si mesma, a lucidez vai vagueando por aí, só A espera de encontrar-se Quero a ausência do apego Ao querer, mas, não o vê O cíclico atuante simulacro Não me ensinou o lado bom Talvez, porque não haja algum outro A não ser a rotidão É certo que o que parece parecer nunca será o que deixa de ser De fato que representações Nunca haverá o que não é