(Hoje eu a vi, por casualidade) Eu estava num bar Olhou-me ao passar Eu lhe sorri E lhe quis falar Me pediu que não Que outra vez, será Que outra vez, será Que outra vez, será Terno amanhecer Sei que nunca mais Como esquecer teus olhos Como esquecer teu aroma Se ainda sinto em meus lábios O sabor da tua boca Tantas horas vivemos Foi meu teu coração Não esquecerei teu nome Nem daquele verão Foste minha um verão Tão somente um verão Não me esqueço da praia Nem do velho café Nem meus sonhos perdidos Que deixei em teus braços Nem tua voz, nem teus passos Se afastarão de mim Que outra vez, será Que outra vez, será Que outra vez, será Terno amanhecer Sei que nunca mais