Eu bem sei que esse teu desprezo! É fingimento, é despeito por me ver Sempre a brincar, sem mesmo te olhar É isso que te obriga a padecer! Comigo não, violão! Comigo não, violão! Pois, o teu mal É só paixão Fingir é melhor quando os amores Num coração infeliz, não correm bem! Pois, o penar é bom disfarçar E o amor, não demonstrar a ninguém!