Às vezes sinto uma saudade matadeira Daquelas que não dá pra suportar Lembro do gado a pastar lá na colina Lembro do gado a pastar lá na colina E o sorriso da menina no portão a me esperar Me lembro do meu cavalo pampa tão bonito Lembro da rede que eu armava pra deitar Lá na varanda daquela casa amarela Lá na varanda daquela casa amarela Onde muitas vezes ela vinha me balancear Lá na varanda daquela casa amarela Lá na varanda daquela casa amarela Onde muitas vezes ela vinha me balancear Aí, aí, aí, quando eu me lembro Dá vontade de chorar! Aí, aí, aí, daria tudo pra poder Voltar pra lá! Aí, aí, aí, quando eu me lembro Dá vontade de chorar! Aí, aí, aí, daria tudo pra poder Voltar pra lá! Não o que é que eu vim fazer nesta cidade Pois lá eu tinha tudo fácil em minhas mãos Tinha o carinho Tinha o carinho Da mulher que eu mais amava Pra quem eu me entregava e morria de paixão Aí, aí, aí, quando eu me lembro Dá vontade de chorar! Aí, aí, aí, daria tudo pra poder Voltar pra lá! Aí, aí, aí, quando eu me lembro Dá vontade de chorar! Aí, aí, aí, daria tudo pra poder Voltar pra lá!