Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer Ai, ai, ai Bicampeão da América É, mas vocês sabem onde tudo isso começou, né? Sim, no Sítio do Galinho! No Sítio do Galinho, terra de Urubu Felicidade era lugar comum No bairro da Alegria, rua do Caneco Número Oitenta e Um No Sítio do Galinho, terra de Urubu Felicidade era lugar comum No bairro da Alegria, rua do Caneco Número Oitenta e Um No campo iluminado pela luz do Sol Arquibancada cheia para o futebol A camisa um é do Macaco Velho O dois só no Peixinho joga de montão Três! O Canguru bota geral no bolso Quatro! O Morcego é nossa proteção O cinco é o Maestro lá no lado oposto Não sei se é Capacete ou juba de leão No Sítio do Galinho, terra de Urubu Felicidade era lugar comum No bairro da Alegria, rua do Caneco Número Oitenta e Um No Sítio do Galinho, terra de Urubu Felicidade era lugar comum No bairro da Alegria, rua do Caneco Número Oitenta e Um O seis é o Tromba de Elefante, toca elegante Pro sete, vai Passarinho Com a oito vem o Sapo, drible insinuante O nove é o perigoso Carcará O dez é o Galinho, gênio do terreiro O onze é o bigode de Foca No Sítio do Galinho, terra de Urubu Felicidade era lugar comum No bairro da Alegria, rua do Caneco Número Oitenta e Um No Sítio do Galinho, terra de Urubu Felicidade era lugar comum No bairro da Alegria, rua do Caneco Número Oitenta e Um Na vendinha do Sítio Mais Querido Vinha bicho e gente de todo lugar Eita choradeira, e a fila aumentava Veio até um pássaro inglês Era gol e taça sem parar Pois no Sítio do Galinho Todo mundo era freguês No tempo do Galinho, terra de Urubu Em Mil Novecentos e Oitenta e Um! Tá aí, gostei!