Saudade! Você pensa que faz ninho No meu coração Você pode até querer Mas eu não deixo não! Eu não deixo não! Eu sei, que agora eu ando Feito bala de canhão de louco Levando sufoco, perdidinho sim! Eu sei, que a solidão Anda acabando, com minha alegria Do meu dia a dia, zombando de mim! Mas eu sou pedra, sou madeira Sou duro na dor Forrozeiro, batuqueiro É assim que eu sou Forrozando machucando Pela vida procurando Por um grande amor! A vida a gente vai levando Do jeito que vem Coração apaixonado, também sem ninguém Por isso eu digo, que o amor da vida É feito um trem, perde um, vem cem!