Acordei, me levantei mais uma vez Pego a certeza, dispenso o acaso e o talvez A minha mente está fadada a duvidar (duvidar) Se eu consigo, se sou capaz ou se vou falhar Pra que eu vou questionar Se enquanto eu penso eu não tento de novo Murmúrios não me dão motivos para continuar Me diz que vai me ajudar a prosseguir Se ao olhar em volta, estou aqui Me encontrando sozinho mais uma vez Não vou mais me esconder da dor da frustração (frustração) Se eu sei que em cada fracasso existe uma lição O medo me dá a chance de escolher a coragem ou a covardia Eu escolho tentar, nem que eu tenha que matar um leão por dia Se eu me render diariamente O medo vai virar um hábito E a garra remanescente Cedo ou tarde vem a óbito Hesitando Não arriscando Sou um covarde A minha alma enfraquece E se habitua a se render ao medo de arriscar Não vou mais me esconder da dor da frustração (frustração) Se eu sei que em cada fracasso existe uma lição O medo me dá a chance de escolher a coragem ou a covardia Eu escolho tentar, nem que eu tenha que matar um leão por dia Do medo ao hábito de nunca tentar! Do medo ao hábito de renunciar! Do medo ao hábito de abandonar! Do medo ao hábito de se sabotar!