Era um menino inocente Amigo da gente que ouviu dizer Quem quer faz a hora Vamos agora brincar de matar e morrer Aquele menino inocente Que era amigo da gente, virou marginal O rei das favelas, dominou as vielas Empunhando seu faull Lampião urbano entrou pelo o cano ao acreditar Ser cabra da peste, bicho danado ser imortal Hoje ele jaz na favela Morto numa viela como um animal E seu falso amigo, rei da mentira Espera na esquina seu corpo astral