Certo dia ia com a minha Sofia Lá para os lados de Aguiar Com calor que mata de fato e gravata Paramos para urinar Ela muito rosada como é bem malvada Olha-me com ar putanheiro E eu perdi o controlo e dei-lhe com o tarolo Mesmo contra um pinheiro Enganei-me não pus na cona pus no cu Enganei-me e quem se sofreu foste só tu Enganei-me ouviu-se os berros no Peru Enganei-me enganei-me Enganei-me não pus na cona pus no cu Enganei-me e quem se sofreu foste só tu Enganei-me ouviu-se os berros no Peru Enganei-me enganei-me Ela era vivida e ainda nem tinha sida E eu tinha que conhecer Aquelas ancas largas Que quando te agarras dá vontade de comer Ela tinha estudo, tinha dentes e tudo Não deixava ninguém fugir E eu vi-me primeiro agarrado ao pinheiro E ela teve que engolir Enganei-me não pus na cona, pus no cu Enganei-me e quem se sofreu foste só tu Enganei-me ouviu-se os berros no Peru Enganei-me enganei-me Enganei-me não pus na cona, pus no cu Enganei-me e quem se sofreu foste só tu Enganei-me ouviu-se os berros no Peru Enganei-me enganei-me Enganei-me não pus na cona, pus no cu Enganei-me e quem se sofreu foste só tu Enganei-me ouviu-se os berros no Peru Enganei-me enganei-me Enganei-me não pus na cona, pus no cu Enganei-me e quem se sofreu foste só tu Enganei-me ouviu-se os berros no Peru Enganei-me enganei-me Fui-te ao cu Fui-te ao cu Enganeime fui-te ao cu Fui-te ao cu Fui-te ao cu Enganeime fui-te ao cu