Se vivo assim, teatino Nesta sina, campo afora É por ter o meu destino Na mandala das esporas Nos celestes pirilampos Tenho o caminho riscado Se fui nascido no campo Campeiro sou, seu criado Trago, enfrenados nas botas Dois cometas Vagalumeiam na rota Gira o sol nestas rosetas São os luzeiros de escolta dos centauros do planeta São os luzeiros de escolta dos centauros do planeta Nesta flor inquieta e linda, margarida de ditames Rumam os giros da vida, giram os rumos dos homens Nesta flor inquieta e linda, margarida de ditames Rumam os giros da vida, giram os rumos dos homens Nesta flor inquieta e linda, margarida de ditames Rumam os giros da vida, giram os rumos dos homens Eu não cambeio de rumo Me firmo nas pontes-suelas E, de a cavalo, me aprumo Guiado pelas estrelas Se meu caminho é nos bastos Ninguém rebenta esta ilhapa Pois, na ciranda dos astros Está riscado meu mapa Por isso é que me aguento De pelo, em qualquer tufão; Pois trago a rosa-dos-ventos Prendida junto ao garrão, Acesa de firmamento, pulsada de coração Acesa de firmamento, pulsada de coração Nesta flor inquieta e linda, margarida de ditames Rumam os giros da vida, giram os rumos dos homens Nesta flor inquieta e linda, margarida de ditames Rumam os giros da vida, giram os rumos dos homens Nesta flor inquieta e linda, margarida de ditames Rumam os giros da vida, giram os rumos dos homens