No vigésimo ano de Quisleu Eu, Neemias, estando em Susan Veio Anani um dos meu irmãos e alguns de Judá E perguntei-lhes sobre os judeus a cerca de Jerusalém E disseram, os restantes que não foram levados para o cativeiro Estão lá na província em misera e desprezo E os muros de Jerusalém fendidos E suas portas queimadas a fogo Quando eu ouvi A notícia dada por um dos meus irmãos Sobre Israel, a cidade e a nação, eu chorei Os seus muros derrubados ao pó Suas portas, queimadas a fogo E onde era um lugar de paz Agora é de desgosto O rei me vendo percebeu a tristeza Pois, nunca antes me viu daquela maneira Me chamou e perguntou O que entristece o teu coração? Porém, a Deus e ao rei eu falei E a situação a ele eu contei Do meu povo, da cidade e da nação Ele me disse, pede o que queres Assim se fará e os meus planos comecei a detalhar e ao rei comecei falar E eu lhe disse: Se é do agrado do rei Peço que me envie a Judá para que eu a edifique Então o rei me disse: Quanto durará sua viagem? E quando voltarás? Respondi ao rei apontando certo tempo E disse mais: Se parecer bem ao rei De-me cartas para os governadores Para que me deem passagem Para que eu chegue em Judá Como também uma carta a Asafe para que me dê madeira Para cobrir as portas e os muros da cidade E o rei foi bondoso comigo Mas uma coisa eu sei Foi porque a mão de Deus era sobre mim Então fui comecei a trabalhar E os muros comecei a levantar Chamei todo o povo Homens e mulheres para me ajudar Fechei todas as brechas que Nos muros eu achava coloquei As portas que foram queimadas Pois quem é cidade de Deus nesta Terra tem que está preparada É tempo de reconstruir O que o inimigo arruinou É tempo de se levantar e agir É tempo de juntar o povo Para reconciliação Chegou o tempo da reconstrução! Tem que pegar pesado Tem que fechar as brechas Tem que trocar as portas Tem que ficar alerta Tem que chamar o povo Reconstruir de novo O que foi derrubado e queimado no fogo E se vierem Sambalate e Tobias E seus aliados pra atrapalhar Não vão conseguir Porque o dono da obra é Jeová! Fecha a brecha da mentira A brecha da fofoca A brecha da inveja, a brecha da discórdia A brecha do pecado, de tudo que é errado Tu és cidade de Deus Tem que estar preparado É tempo de perdão, de se arrepender E de firmar os pés e de se converter É tempo de buscar renovo E em santidade aqui viver Levante o muro do jejum, o muro da oração O muro do louvor, e da consagração A muralha da graça, a muralha da fé Levanta esse muro e põe ele de pé Acorda, levanta, a hora é chegada Vamos unir as nossas mãos Chegou o tempo da reconstrução Levante o muro do jejum, o muro da oração O muro do louvor, e da consagração A muralha da graça, a muralha da fé Levanta esse muro e põe ele de pé Acorda, levanta, a hora é chegada Vamos unir as nossas mãos Chegou o tempo da reconstrução Reconstrução!