Não posso Te servir só com palavras As minhas atitudes é que vão valer Aquilo que eu digo não revela a essência Que existe dentro do meu ser Verdade e religião não são sinônimo Se dos órfãos e viúvas eu me esquecer Eu estarei andando em engano Se do pão que eu como não oferecer Um dia a multidão, a Jesus oprimiu Ao carregar à cruz, a força se esgotou E um dos soldados então coagiu um homem Pra levar a cruz do Salvador O Seu exemplo arde em meu coração Sua história aplaca a força do meu eu Ser servo é o que me faz verdadeiro cristão Senhor, me faça como Simão, o Cirineu Eu quero ser a voz que consola em amor Agente de alívio em meio à dor Oásis no deserto pra abrigar Aquele que feriu aos pés ao caminhar Sem reservas, estender a mão Chorar com os que choram em aflição Ser porta-voz do reino e fazer o bem Andar com Cristo é carregar a cruz de alguém Se tudo que me sobra, eu não fiz Tudo que realmente eu posso fazer, e devo fazer Com tudo que eu sou quero servir Pois Te amar exige que eu ame ao outro A ponto da minha própria vida oferecer