Brilhava tão triste No infinito espaço. Nem sabia que existem Outros espaços, tantos. Cada cintilo é pranto, Luz que vem de outro canto E enche de esperança A moçada guerreira Que fitava a estrela, Na noite, a chorar. Noite escura, Vento algente, Que hoje é diferente. Hoje a minha gente Já não enxerga a estrela E nem é guerreira Ou sabe chorar! (bis)