O silêncio, barulhento demais A vontade de tantas coisas E a falta delas, trás Uma, mais um Outros por vir E eu já nem conto mais Porque que tanto faz Essa liquidez voraz Não existe o olhar Não existe a procura A prova viva está Em um universo, particular Se cobre de um frio Mas meu olhar te alcança Dor por dentro e do avesso Vivo outro recomeço Eu não sei se grito ou agradeço Confesso estar cansado, demais A espera, desesperada demais O profundo desejo secreto De desejar sempre mais Não existe o olhar Não existe a procura A prova viva está Em um universo, particular Se cobre de um frio Mas meu olhar te alcança Dor por dentro e do avesso Vivo outro recomeço Eu não sei se grito ou agradeço Confesso estar cansado, demais