Quando eles, invadirem suas terras
	Trarão nos braços lanças, fogo e fé
	E a cura maquiada
	
	Quando eles, entrarem em suas casas
	Terão suas mulheres, suas crianças
	E teu futuro

	Deixem as portas fechadas
	Não celem seus cavalos
	A esperança morreu, e quem ficar
	Será tão logo banido

	Eles virão sem pressa
	Para te tornar escravo
	Verão em sua fraqueza
	Seu grande ponto fraco

	Os homens que se julgam acima de seus próprios
Deuses
	São os morrem depois, depois de exterminar devotos
	Os homens que criaram o vinho não fabricam água
	O homem não criou o Céu, mas o pintou de cinza

	Tão belos como a flor
	Tão frágeis como a carne
	Todos verão voar teus sonhos ao céu
	Sem gravidade

	Deixem-nos ver a queda
	Risonhos como hienas
	Para então depois jurar vigança
	E planejar a Revolução

	Quando eles, queimarem seus telhados
	E derrubarem suas paredes 
	Já nao haverão rebeldes

	Você Vai, chorar num canto escuro
	Porque seu grande triunfo é a colisão
	Entre a palavra e a ação
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