Não sei dizer o que ficou, De pé no mundo desde que se foi. Não quero olhar pra trás e ver, Pisadas as rosas que um dia te dei. Não quero ouvir gritos de dor Enunca mais quero morrer de amor. E essas correntes que me prendem ao chão, Me levam rumo à outra direção. Onde quer que eu vá Vejo taças quebradas Que cortam minha carne E bebem o vinho que salva. E vozes que invadem meu adormecer, Me dizem que meu mundo, meu mundo... Desapareceu.