Vem para estradas agora Não há fim para a nossa história Olha vem, vê se há alguém Atrasa mais Espera um clichê à janela Onde repete o amém Que assim seja Se não for, não mais Realeza, a quem vê, já faz Toma-me como errei Espera, vem Ensina como estar ao lado Na solidão que eu criei Da minha sorte agora Mostra um bem para nova hora Tempo seu Devora-me a cada segundo Ar não há Escreve um novo romance Mosdtra que tudo aconteceu Inspira da chuva lá fora e queime as lembranças O medo é seu amigo Volta no tempo comigo Sem agredir a história Sem insultar a memória Algo que sempre nos une Não quer acabar com esse tempo Mesmo que de costume Sempre acabar num lamento Meu ou o seu