Yeah! Diego 157, DJ Duende, Jumar Paralelo Nego equilibra essa ira Preta tu é uma joia safira Te atenta que a engrenagem é vampira Ao desviar da mira vão pirar Entre pobres nobres e os ricos esnobes Se vem na maldade melhor me errar Eu não vou apertar a mão de quem quer que seja Pelo caminho que veio tu retornará Yea! Essa vai ser tiro e queda Fugaz como meus iguais atrás da moeda (pruu) Pra ser cirúrgico e breve O contrário do otário essa linha não prescreve (fya, fya) Naipe popó batendo em bam bam (hãn) Não dura um round e quer pagar de pan (hãnram) Filme repetido que odeio ter assistido E tido o desprazer contido de ter dividido (vamo) Lembro do bolt nos 200 rasos (rasos) E do racista tendo pouco caso (caso) Deve doer ser de um povo raso (raso) Nossa vitória não é por acaso (né não) Tipo hamiton na f1 (vrum) Respeita o nego de origem zulu Nóis é ilê no curuzu, malê de balê e olodum (humm) Olha tem um zum, zum, zum Entre pobres nobres e os ricos esnobes Se vem na maldade melhor me errar Eu não vou apertar a mão de quem quer que seja Pelo caminho que veio tu retornará É, vamo na velo da luz Pra fazer jus ao que compus e me dispus Prefiro o black Jesus não o loiro de olhos azuis Já passou da hora de quebrar tabus Como jordan no bulls e a eficiência do sus Inquestionavelmente frente a anos luz Naquele pique do fenômeno em campo magnânimo Parafraseando essa daqui se faz homônimo Vai, DJ! Correndo léguas como papa léguas Calma aí, coyote, porquê implora tréguas? Quem quer ser real ou fake? Daria uma tape as disstrack entre kendrick e drake Jogada de mercado num piscar já passa Divisão da massa, cortina de fumaça Há quem ache massa, pra mim nem fede e cheira Eis o motivo do meu rap ser trincheira Entre pobres nobres e os ricos esnobes Se vem na maldade melhor me errar Eu não vou apertar a mão de quem quer que seja Pelo caminho que veio tu retornará Nego equilibra essa ira Preta tu é uma joia safira Te atenta que a engrenagem é vampira Ao desviar da mira vão pirar