A ganância dita o rumo, sem clemência E a esperança desaba Nos olhos de uma criança que sonha Mas o futuro lhe escapa Tantas promessas vazias, ecoam Como fantasmas no ar O poder é a moeda dos poucos Não sabem o que é amar Sinta o peso da riqueza nas mãos Enquanto outros passam fome A verdade, um mero sussurro Um murmúrio em meio a escuridão