[Intro] A F G A E F#m Talvez eu devesse escrever um poema A C#m F#m Que relatasse agora meu problema B Quem poderia ler meus versos? C#m D7M Ebº E F#m Quem escalaria blocos submersos? A Talvez eu devesse morar num castelo Bm C#m F#m Piso branco, sol azul, céu amarelo C#m Quem seriam meus convidados? D7M F A Por quanto tempo, seremos enganados? A E F#m Talvez eu devesse explodir um congresso A C#m F#m E alegar que foi pela “ordem e progresso” B Será que juntos conseguiremos? D7M E F#m Será sinal do final dos tempos? A Talvez eu devesse esculpir um monumento Bm C#m F#m Que assumisse a forma do meu pensamento C#m Por que sua face expressa solidão? F E F# Já que ele não tem coração! F G A guerra é feita por essa razão A E/G# F#m O amor não é o concreto da construção E D Talvez eu devesse morrer E Ou até mesmo prolongar meu viver F G A Através dos séculos, meu nome atravessaria? F G D7M Será que alguém lembraria a minha poesia? [Solo] D7M C#m B F# D7M C#m B F# D7M C#m F# F G A guerra é feita por essa razão A E/G# F#m O amor não é o concreto da construção E D E Talvez eu devesse fazer o que não se fez F G A Talvez eu devesse nunca dizer talvez F G A Talvez eu devesse nunca dizer talvez F G A Talvez eu devesse nunca dizer talvez