Quando eu deixei o norte Pra tentar a sorte Tudo aconteceu beirou a morte Mas eu segui Quem dera eu Quem dera eu Menina como é tão marcada A nossa juventude, não? Essa plenitude, esse mundo cão A calvície em nossa cabeleira É o fruto da rasteira Que nos trouxe ao chão E o tempo? O tempo nos levou o rock Oh quão belo toque em nossa existência Nossa fé, febre, resistência Era a dor da essência Pra gente viver Pra gente viver É Está morta a Inês lá no oriente Chãos não vingarão semente Insucesso da explosão E o mundo velho tão marcado Um vulcão semi-preparado Pra erupção