Ninguém é vítima de nada A não ser quando é ferido a bala Ninguém é vítima de nada A não ser quando é ferido a bala Também quando escurece E não se ouvem as preces Ou quando amanhece E o futuro é um sussurro triste Não merece ser condenado Que deseja o seu próprio bem Não merece ser condenado Que deseja o seu próprio bem Mais um irmão pede desculpas Aceita o que é determinado Aceita ser enforcado Porque alguém por ele se crucificou