Tipo vai mal, mano, baixo astral quando diz que é do Val, não Enquanto a moral de encontro ao caos Te dando um calçado de rimas pelo áudio, então voe, voe, voe Motivos pra escrever aqui não faltará Minha caneta agradece por não estar Ao Deus dará, guiado por um Allstar alado Hermes das ideias até o Sol rachar No seio do breu anseio por explorar Linhas certeiras, sim, pras barreira escalar e de lá mirar No que fez a fama certa de Ali Babá No que creio ser um jeito de me superar Meios certeiros de me vencer e descolar Um disco e decolar, sem colar com K Sem bico aqui pra me digerir e godelar Mané garrincha flow pra te oops driblar Voe, que dá, mente lunar, olho lupa, upando Experiência pra experienciar A história pessoal, sabe, desbravar Cada vez mais alto, you can do this Até ninguém conseguir dizer Desce daí rapá Quero ver pegar, descarregar O carretel de linhas temporais O multiverso na sua mão Que sonho mais audaz Subir até o sétimo céu e lá morar, carai Plana no ar a fumaça da incerteza Aqui um mapa pra fugir dessa tristeza Descalço jamais, guiado pelo impacto Do pacto de cinquenta mil canetas Não tenho vocação pra te gambelar Não sou o social, olha os gambé la Venho do inferno djow te falo como é lá Cachorro louco faz casaco de Cruela Cruzei o limite da insegurança Pisei em solo desconhecido com bandeira branca Velhot assinou o beat, quem é que alcança? Bom, só curto o que é bom Assim pra manter a salvo Pawlin, A Eterna Criança Bum, na sua caixa, sem temperança Um zoom na coragem de quem nem cansa No peito um King Kong, que condena As ideia repetida no seu fone Aqui, sujeito homem Some daqui preguiça Daqui pra frente só boa notícia, entenda Pra cada momentum, não há dúvida Só há vida e a sua presença Sobrevivi, vi e vivi a coisas que vinham vingando Pra me pra estancar dessa terra, mano Não antes legado se concretizar Meu risco é que meu riscos vão Sem querer me degolar Se eu não os propagar, não, não, assim não dá Pra viver e respirar essa fumaça secular Por isso a transpiração tem quer ser continua E prolongada didaticamente até fazer De cada rap um pedido de SOS atendido da mente Merda pedir a métrica, não, pera, tá certa (Haha) O que é estética frente a minha vontade pura Guiada além da loucura, pra me expressar? O que é ética frente a uma cano engatilhado Tambor enferrujado e a sua oportunidade de revidar? Plana no ar a fumaça da incerteza Aqui um mapa pra fugir dessa tristeza Descalço jamais, guiado pela impacto Do pacto de cinquenta mil canetas Por que de alguma forma eu vou voltar Das cinzas ou do ventre, pouco importa o lugar Por que de alguma forma eu vou rimar Chutando portas de percepção, bora acordar Uma hora de mim cê vai recordar Quando procurar alguém pra lá voar Cadarço amarrado, amaterasu é pra queimar De Dentro da fumaça secular Boate kiss é a metrópole, pois é Da pra comparar, sem me desrespeitar Confisco o que é meu porra, morra Meu negócio é subir e pá Por que tem uma pá de cú querendo me levar Pra trás, pô, mas pra trás nem pra impulsionar Em curso tá meu projeto de mano sagaz das letras A-Z Por que cê pega uma pá rapaz e Cava sua cova sem pedir pra ajudar Minha mente é tipo taz, brulalhbalaa Redemoinho lírico vai te elevar, tipo Elias Serial Killer B, isso tudo tão subliminar, acho que não Que todo êxito é só uma questão de se conhecer, haha Essa é pra curar das cicatrizes de virar Popó das facas E diretrizes desse inverno árabe do meu bairro Prepara a minha carabina que daqui mesmo dou jeito e disparo (Plaw) Nesses malditos Antigos Paulos Cê você é feliz numa vida merda caralho como te invejo Pelo sentimento é que a liberdade eu meço Tudo é vaidade, confesso, ou seja, tudo é vento, tudo é vão Já tá ligado, nem me tenta então Tudo é fútil, tudo é ar Tudo é um, tudo é uma questão de fé, e daqui do alto Eu dou um salto com meu board Me chama de Ezio Auditore Cê nunca ouviu tanta palavra solta e foda num verso Porra, nunca, até hoje