Sou um cavaleiro errante Não tenho paradas e nem onde chegar Trago minha espada sangrenta E a alma toda marcada de tanto lutar O trote de meu alazão Vem trazendo a morte de um povo inocente Que só cultivam a terra Saciam a fome para não morrer Ó senhor eu peço perdão pelos tiros de guerras de nossos canhões Eu também sou inocente Mas essa é a vontade de nossos patrões