Não podes fugir do que te torna trágica Eu sempre sempre te vi de certo modo solitária E não há nada errado com o modo como envisionas o Mundo Mas é tão difícil parar de fingir *Afinal, o que tens?* Não olhes para trás, olha para frente, volta a ter os pés no chão Segura a tua volúpia, és bela em movimento Poupa a tua virtude e encara a realidade Não fiques longe, mantém-te junto a mim Talvez nasça algo bom para ti Algo bom Eu sei que encontraste melhor para ti Tu sempre me viste de um modo solitário Olha para ti: bela e jovem e sem vontade de assentar Talvez não o queiras fazer, talvez não seja para ti Não olhes para trás, olha para frente, volta a ter os pés no chão Segura a tua volúpia, eu amo-te no momento Poupa a tua virtude e encara a realidade Não fiques longe, mantém-te junto a mim Algo que suja e que dói faz-me querer ficar aqui Algo que suja e que dói faz-me querer ficar É melhor não dizeres mais nada, espera pelo teu final feliz Algo que suja e que dói faz-me querer ficar contigo Algo que suja e que dói faz-me querer ficar Não olhes para trás, olha para frente, volta a ter os pés no chão Segura a tua volúpia, volúpia em movimento Poupa a tua virtude e encara a realidade Não fiques longe, mantém-te junto a mim Não olhes para trás, olha para frente e volta a ter os pés no chão Segura a tua volúpia, angústia em movimento Poupa a tua virtude e encara a realidade Não fiques longe, mantém-te junto a mim