O velho canoeiro, remando triste pelo rio.
Trazendo a expressão de incerteza
Em tudo que ele viu:

Da mata virgem que secou,
Nenhum nativo resistiu.
"Meu tapiri já se queimou,
Meu caniço se partiu".
 
E o velho canoeiro, a cada remada
Lança triste o seu cantar. 
Tentando assim contar a sua história
E botar a nação para pensar.

"Olha seu moço, o meu pão é desse chão, é desse rio. 
E se tudo for devastação, minha história aqui sumiu."
 
Amazônia... 
É tão grande e tão frágil demais.
Se você não se conscientizar,
Os seus filhos é que vão lamentar.
(bis)

Baila cirandeiro, trazendo sonhos
De esperança e alegria.
E todos juntos vamos dar as mãos,
Lutar pela preservação.

Pois o caboclo é forte, valente e guerreiro,
Defende a selva, a quem aprendeu a ser amante.

Amazônia... 
É tão grande e tão frágil demais.
Se você não se conscientizar,
Os seus filhos é que vão lamentar.
(bis)
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